1326 - 1381 (55 años)
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Nombre |
Pedro Anes da Costa |
Parentesco | with Maritza Uribe Senior
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Nacimiento |
1326 |
Viseu, Viseo, Portugal |
Sexo |
Varón |
Fallecimiento |
1381 |
ID Persona |
I2783 |
rodriguezuribe.co |
Última Modificación |
13 Dic 2024 |
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Notas |
- De Pablo Truffello Gandara en Geni:
Vassalo de D. Afonso IV e de D. Pedro I. Senhor de Lusinde (Penalva do Castelo). Fidalgo da Casa RealFidalgos da Casa Real. Senhor de Lusinde (Penalva do Castelo). Vassalo de D. Afonso IV e de D. Pedro I.
Filhos:
D. Luis da Costa, bispo de Viseu
Brites Anes
João Martins
Maria Martins da Costa +João Fernandes da Gouveia
Isabel Martins + Pedro da Costa
João da Costa do Amaral * c. 1395 + Maria Ferraz
Maria Anes do Amaral + Fernão Álvares Cardoso
Fontes
Nobiliário das Famílias de Portugal - vol. I - pg. 323 (Amarais)
- De Manuel Abranches de Soveral
Ensaio sobre a origem dos Costa medievais
Pedro Anes da Costa, n. cerca de 1326, vassalo de D. Fernando e D. João I (aparece em vários documentos como «Vassalo d’El Rei»), foi senhor de Lusinde (Penalva do Castelo), etc. A este ou seu filho homónimo o Cabido da Sé de Viseu emprazou a quinta ou «possessão» de Stº Estêvão (Abravezes). N. cerca de 1326 e fal. depois de 1381. Casou a 1º vez cerca de 1374 com Isabel Pires Homem (a), n. cerca de 1350, filha do cavaleiro Pedro Homem e neta de João Pires Homem, senhor de Canelas, Lajeosa, etc., e de sua mulher Aldonça Nunes, senhora de Bordonhos. Casou a 2ª vez cerca de 1380 com sua prima Maria Anes do Amaral (b), «a Escassa», n. cerca de 1346 e que ainda vivia em Lajeosa a 8.8.1443, data em que faz e assina uma procuração, portanto com quase 100 anos de idade. Este Maria Anes tinha casado a 1ª vez cerca de 1365 com Nuno Gonçalves Homem, alcaide-mor de Trancoso (1.5.1367), morgado de Lajeosa, etc., com geração nestes morgados. O seu 2º casamento com seu primo Pedro Anes da Costa resulta como corolário de um conjunto de factos a que poderíamos chamar provas circunstanciais. Desde logo, o facto de o próprio cardeal D. Luiz do Amaral, que nas genealogias aparece como filho de Pedro da Costa e de sua mulher Maria Anes do Amaral, se dizer irmão de Pedro e João Nunes Homem e primo do camareiro-mor Fernão de Sá. Por outro lado, o facto de as genealogias e as justificações de nobreza de seus descendentes darem Maria Anes da Costa (a que também chamam do Amaral), casada com Fernão Álvares Cardoso, alcaide-mor de Celorico da Beira, como irmã do dito cardeal D. Luiz do Amaral. Significativa, por último, é a habitual confusão de Gaio, que dá a mulher de Fernão Álvares Cardoso como filha de Pedro da Costa e de sua mulher Maria Anes do Amaral, quando se sabe documentalmente que era filha dele e de sua 1ª mulher Isabel Pires Homem. Em suma, com este 2º casamento entre Pedro Anes da Costa e Maria Anes do Amaral, fica resolvida a questão: os Homens da Lajeosa eram meios-irmãos do cardeal D. Luiz do Amaral e este era meio-irmão de Maria Anes da Costa casada com Fernão Álvares Cardoso. A esta solução, em tudo o resto conforme os factos e a cronologia, pode no entanto apontar-se que o testamento do bispo de Viseu D. João Homem, feito a 1.2.1421, parece dar a entender que seu sobrinho Nuno Gonçalves Homem ainda estaria vivo, o que evidentemente impede que sua mulher tivesse casado 2ª vez ou, pelo menos, que fosse, com Pedro da Costa, mãe do cardeal D. Luiz do Amaral. Penso, contudo, que a referência feita no testamento ao casal Nuno Gonçalves e Maria Anes não pressupõe que ele ainda estivesse vivo. Além de que, tendo D. João Homem nessa altura cerca de 80 anos de idade, pode ser que a redacção do testamento em causa tivesse já sido copiada de um anterior a 1380.
Pedro Anes da Costa, n. hacia 1326, vasallo de D. Fernando y D. João I (aparece en varios documentos como «Vassalo d’El Rei»), fue señor de Lusinde (Penalva do Castelo), etc. A éste o a su hijo del mismo nombre, el Capítulo de la Sede de Viseu le concedió la quinta o “posesión” de Stº Estêvão (Abravezes). N. hacia 1326 y d. después de 1381. Se casó por primera vez hacia 1374 con Isabel Pires Homem (a), n. hacia 1350, hija del caballero Pedro Homem y nieta de João Pires Homem, señor de Canelas, Lajeosa, etc., y su esposa Aldonça Nunes, señora de Bordonhos. Se casó por segunda vez hacia 1380 con su prima María Anes do Amaral (b), «a Escassa», n. hacia 1346 y que todavía vivía en Lajeosa el 8/8/1443, fecha en la que hizo y firmó un poder, por tanto de casi 100 años. Esta María Anes se había casado por primera vez hacia 1365 con Nuno Gonçalves Homem, alcalde de Trancoso (1.5.1367), morgado de Lajeosa, etc., con generaciones en estos morgados. Su segundo matrimonio con su primo Pedro Anes da Costa resulta como corolario de un conjunto de hechos que podríamos llamar prueba circunstancial. En primer lugar, el hecho de que el propio cardenal D. Luiz do Amaral, que en las genealogías aparece como hijo de Pedro da Costa y su esposa Maria Anes do Amaral, afirma ser hermano de Pedro y João Nunes Homem y primo del El jefe chambelán Fernão de Sá. Por otro lado, el hecho de que las genealogías y justificaciones nobiliarias de sus descendientes dan a María Anes da Costa (a quien también llaman Amaral), casada con Fernão Álvares Cardoso, alcalde de Celorico da Beira, como hermana del citado cardenal D. Luis do Amaral. Significativa, finalmente, es la habitual confusión de Gaio, que da a la esposa de Fernão Álvares Cardoso como hija de Pedro da Costa y de su esposa Maria Anes do Amaral, cuando se sabe por documentos que era hija de él y de su primera esposa Isabel Pires Man. . En definitiva, con este segundo matrimonio entre Pedro Anes da Costa y Maria Anes do Amaral, la cuestión queda resuelta: los Hombres de Lajeosa eran medio hermanos del Cardenal D. Luiz do Amaral y él era medio hermano de la casada Maria Anes. da Costa con Fernão Álvares Cardoso. A esta solución, en todo lo demás según los hechos y la cronología, se puede señalar sin embargo que el testamento del obispo de Viseu D. João Homem, hecho el 1.2.1421, parece implicar que su sobrino Nuno Gonçalves Homem todavía estaría vivo, lo que evidentemente impide a su esposa haberse casado por segunda vez, o al menos alguna vez, con Pedro da Costa, madre del cardenal D. Luiz do Amaral. Creo, sin embargo, que la referencia que se hace en el testamento al matrimonio Nuno Gonçalves y Maria Anes no presupone que todavía estuviera vivo. Además, teniendo D. João Homem en aquel momento unos 80 años, es posible que la redacción del testamento en cuestión ya hubiera sido copiada de uno anterior a 1380.
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